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As imagens mostram Jorge Mario Bergoglio vestido com uma casula vermelha e mitra branca, segurando um rosário entre as mãos, enquanto é escoltado por dois guardas suíços.
O jesuíta argentino morreu na segunda-feira (21), aos 88 anos, vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), quase um mês após receber alta de uma longa hospitalização devido a problemas respiratórios.
As regras sobre o sepultamento da autoridade católica mudaram em 2024, quando uma nova edição do Ordo Exsequiarum Romani Pontificis, livro litúrgico que guia os rituais fúnebres de um papa, foi publicada após ser alterada por Francisco.
Além do caixão simples, outras novidades introduzidas pela nova publicação foram a constatação da morte do religioso não mais no quarto do falecido, mas na capela; a deposição imediata no caixão; e a exposição do corpo à veneração dos fiéis já no caixão aberto.
Na época, o Vaticano detalhou que as alterações foram feitas pelo religioso com objetivo de simplificar e adaptar os ritos, enfatizando que o funeral seria de um pastor e discípulo de Cristo e não de uma pessoa poderosa.
Em testamento, o pontífice pediu que o túmulo fosse no chão, simples, sem decoração especial, e com somente uma única inscrição: "Franciscus". O sepulcro será localizado no nicho do corredor lateral entre a Capela Paulina (Capela da Salus Populi Romani) e a Capela Sforza desta mesma Basílica Papal.
O sepultamento de Bispo de Roma acontecerá no próximo sábado (26), mas os fiéis poderão dar adeus ao pontífice a partir desta quarta-feira (23), na Basílica de São Pedro.
A missa fúnebre será celebrada às 10h pelo horário local (5h pelo horário de Brasília), na praça de São Pedro, localizada diante da basílica onde o jesuíta argentino fez a última aparição pública, no Domingo de Páscoa (20).