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O chef de cozinha Deivid Dias, que também estava no voo, detalha à reportagem que ouviu um barulho e sentiu a estrutura do aeronave vibrar com a colisão. Logo após o susto, ele relata que a tripulação tranquilizou os viajantes e os orientou a permanecerem sentados. Depois de cerca de 30 minutos aguardando, no calor, o grupo pôde desembarcar.
"Uns minutos depois da colisão, o piloto conversou com a gente e nos tranquilizou. Avisou que colidimos com uma viatura, mas que estava tudo bem, e ninguém se machucou", relembra.
A Gol informou que um voo extra para Fortaleza foi disponibilizado para os clientes que optaram por seguir viagem. Já aqueles que decidiram permanecer no Rio de Janeiro receberam assistência para acomodação, transporte e alimentação.
No comunicado, a companhia detalhou que tripulação e equipe seguiram os procedimentos e agiram rapidamente para garantir a segurança dos viajantes. A empresa disse ainda que está à disposição para colaborar integralmente com o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). "O incidente não afetará outros voos", finalizou.
Segundo a RioGaleão, o Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA III), ligado à Força Aérea Brasileira (FAB), está no local para investigar as causas da colisão.
"Gol 1674 abortou decolagem. Tinha um carro no meio da pista", anunciou um dos pilotos da aeronave ao controle de tráfego aéreo, conforme áudio divulgado pelo jornal O Globo.
"Trombamos num carro do meio da pista", continuou o comandante. Em seguida, uma controladora de tráfego questiona se o acidente aconteceu na mesmo pista, e o outro piloto responde: "No eixo da pista". "Colidiu com um veículo?", pergunta a profissional, aparentemente surpresa. "Afirmativo. Solicito a assistência", finaliza o integrante da tripulação.